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Encontrando a verdadeira alegria

  • Foto do escritor: Elisete
    Elisete
  • 18 de set. de 2019
  • 2 min de leitura

Atualizado: 16 de out. de 2019


Desde de criança, sempre gostei de observar as pessoas. Não é por acaso que dizem que as crianças aprendem pelos exemplos. Tive a graça de conviver com várias situações, boas e ruins. E também a graça de ter sido bem educada por minha mãe, tios e tias a sempre optar pelo correto. Mas o gosto de observar, prestar atenção, saber ouvir as pessoas acho que faz parte de minha personalidade.


Neste exercício de observar, sempre utilizo a intuição e relaciono fatos a pessoas ou vice versa. Percebo muito mais do que os olhos podem ver. Consigo identificar pessoas tristes, sem que elas demonstrem a sua tristeza. E em outras pessoas, uma certa amargura disfarçada de felicidade. Pessoas perdidas, atarefadas, e aquelas que querem chamar a atenção para camuflar a sua frustração. Algumas pessoas tem uma alma linda, mas sempre se sentem por baixo, escondem a sua real beleza. A beleza do amor em seu coração. Outras pessoas são muito competitivas, precisam sempre provar que são as melhores. E levam essa competição a exaustão. Se não conseguem o objetivo, tornam-se endurecidas.

O que leva elas a esse estado continuo de competição? Seria por sobrevivência as exigências do mercado? Seria a modernidade? Pode ser... Mas deve existir dentro dela um sentimento de querer provar algo a alguém. Talvez essa pessoa não tenha recebido amor suficiente na infância, talvez ela tenha sido muito cobrada durante a vida.


Tudo o que somos é reflexo do que vivemos, daquilo que carregamos na bagagem. Sabemos que não podemos ter tudo. Quando aprendemos a aceitar que somos seres imperfeitos, quando aceitamos nossas limitações, e entendemos que mesmo não tendo tudo o que desejamos, podemos aprender com as resignações da vida, aí sim, conseguimos dar um passo na direção da luz, da felicidade, da aceitação.


A vida não é um campeonato que testa nossos limites. Nós é que criamos essa disputa. Competir é saudável, desde que seja dentro dos nossos limites. Não sejamos vítimas dessa competição desenfreada que o mundo nos impõe. Não crie metas muito elevadas para sua vida. Se você não está de acordo com as regras, desista. Pela sua saúde e felicidade. Ser feliz é mais simples do que imaginamos. Nossa felicidade depende somente de nós. E é nossa responsabilidade.


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